Reflexão

Poema nada era dele


Autor: Gioia Junior)

Disse um poeta um dia, fazendo referência aí mestre amado:

“O berço que ele usou na estrebaria, por acaso era dele? Era emprestado!
E o Manso jumentinho, que em Jerusalém chegou montado e palmas recebeu pelo caminho, por acaso era dele?
Era emprestado!
E o pão o suave pão, que foi para o seu amor multiplicado alimentando a multidão por acaso era dele?
Era emprestado!
E os peixes que comeu junto ao lago, ficou alimentado este prato era seu ponto de interrogação era emprestado!
E o famoso barquinho?
Aquele barco em que ficou sentado mostrando a multidão qual o caminho por acaso era seu ponto de interrogação era emprestado e o quarto em que seu ao lado dos discípulos ao lado de Judas que o traiu por acaso era dele?
Era emprestado!
E o berço tubular depois do calvário foi usado de onde havia de ressuscitar por acaso era dele?
Era emprestado!
Mas a coroa que ele usou na cruz era dele ponto de exclamação de Jesus!
Encontraria a própria realidade ponto e o berço, o jumentinho, o suave pão, os peixes, o barquinho, a sepultura, e o quarto, era um deles a partir da crise da criação; eles criou assim diz a escritura ponte, mas a cruz que ele usou, a rude cruz, a cruz negra e mesquinha, onde meus crimes todos expirou, esta cruz não era sua ponto de exclamação essa cruz era minha!

Colaboração: Dr Celso

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