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Doria e Witzel partem para o enfrentamento com o presidente Bolsonaro

Os Governadores João Doria e Witzel, São Paulo e Rio de Janeiro, deliberadamente estão querendo um enfrentamento com o presidente Bolsonaro, ambos Estados pertencem a federação, jamais poderiam trabalhar em dissonância com o Governo Federal, se o presidente Bolsonaro quiser enquadrar ambos estados por desobediência civil, tem a Constituição Brasileira a seu favor.
Os Governadores em epígrafe sem a autorização do governo federal estão prorrogando da quarentena até o final de abril.
Fica nítida a disputa política, onde já se cogita que em 2022 João Doria será o candidato a presidente e Witzel será o vice, onde esperam derrotar o presidente Bolsonaro, o palanque político fica claro pelo afrontamento dos governadores do Estado de São Paulo e Rio de Janeiro, ambos estão agindo para desestabilizar o presidente.
O que assistimos é uma jogada sórdida por parte do Doria e Witzel que estão utilizando a crise como uma cartada política.
Prorrogar a quarentena nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro sem um plano capaz de gerenciá-la está prejudicando e prejudicará ainda mais milhões de brasileiros e milhares de empresas, colocando o Brasil de joelhos e institualizando ainda mais a fome.
O Brasil estava tentando sair da crise, aí veio essa pandemia do Coronavírus, já não é uma ameaça, ela existe, as empresas com os empregos gerados, estão vivendo um momento crítico, pois sem a produção não tem como pagar os salários se seus empregados.
Diante do caos generalizado não podemos também esquecer dos trabalhadores autônomos, ambulantes e as empresas individuais que estão totalmente desassistidos pelos governos do Estado de São Paulo e Rio de Janeiro, esses pais de família estão prestes a passar fome por estarem sem trabalhar há 14 dias.
O governo Bolsonaro está liberando um auxilio emergencial de R$ 600,00 na tentativa de ajudar os autônomos de todo o Brasil, mas isso ainda é muito pouco, não vai atender as reais necessidades desses pais e mães de famílias.
É pátetica a pretensão do governador de São Paulo, João Doria e do governador do Rio de Janeiro Witzel em desgastar o presidente Bolsonaro, visando unicamente os cargos de presidente e vice da República em 2022.
Qualquer lugar do mundo os políticos mesmo de partidos diferentes estariam unindo forças para ajudar o povo que padece diante dessa pandemia.
João Doria e Witzel abandonaram o povo de seus Estados e se distanciaram do Governo Federal, com o único propósito de promoção pessoal, esquecendo dos mais necessitados que o povo mais humilde, esqueceram dos trabalhadores, dos autônomos e estão plantando o pânico na população, a pandemia está matando, vai matar muito mais, só estão se esquecendo da fome que mata muito mais.
A quarentena virou bandeira e discurso, ficar em casa tendo renda, é fácil, estão esquecendo que o autônomo, o trabalhar ambulante e o empreendedor individual, muitas das vezes trabalha o dia para ter uma refeição.
O desespero já bateu na porta desses trabalhadores, antes de se fazer discursos contra o presidente Bolsonaro, que por impulso rotulou a pandemia de gripezinha, por que não uniram forças pelo bem do povo brasileiro?
Chega de demagogia, o Brasil é maior que João Doria, Witzel, Bolsonaro e toda classe política brasileira, onde sua vaidade quer estar acima do povo.

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