Mourão lamenta a morte de Levy Fidelix: ‘homem batalhador e incansável’
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) usou as redes sociais na manhã de hoje para lamentar a morte de Levy Fidelix, presidente do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro, a quem se refere como amigo. Mourão disse que o movimento conservador brasileiro “perde um dos seus principais representantes”. “Que o Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe e conforte toda família”, escreveu.
“Ainda ressalto a pessoa do amigo Levi como cidadão brasileiro, chefe de família e um político com honestidade de propósitos. Homem batalhador e incansável por um Brasil melhor”, completou o vice-presidente.
Presidente do PRTB, Levy Fidelix morreu aos 69 anos na noite de ontem. A informação foi confirmada pelo partido em uma postagem no Twitter. Segundo a jornalista e cineasta Sandra Terena, que era próxima de Levy, o político morreu de covid-19. Ele estava internado desde março em um hospital particular de São Paulo.
Políticos lamentam morte de Levy
Além do vice-presidente, outros políticos também usaram seus perfis nas redes sociais para compartilhar mensagens de pesar. O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), publicou uma foto de Fidelix no Instagram e pediu “que Deus conforte toda a família desse grande líder nacional”.
https://www.instagram.com/p/COCEooGDZkT/?utm_source=ig_web_copy_link
No Twitter, Sandra Terena classificou Levy como “pioneiro do conservadorismo no Brasil”. O marido dela, o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, era amigo de Levy.
O ex-governador de São Paulo Márcio França destacou que, apesar de terem pensamento “totalmente diferente”, Levy “cumpriu seu papel. “Meus sentimentos aos amigos e familiares”, escreveu.
O deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) deixou uma mensagem de pêsames a amigos e familiares e afirmou que “Levy deixará boas lembranças”. Já o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ) disse ter recebido a notícia com “profunda tristeza” e enviou mensagem à família de Fidelix, a quem se referiu como “grande pioneiro do conservadorismo no Brasil”.
Fonte: Uol