Mãe solteira nota semelhanças fascinantes entre seus dois bebês adotados; o que ela descobre muda a vida deles

Depois que Katie Page divorciou-se do marido com trinta e poucos anos, ela sentiu-se perdida. A vida perfeita e a família com que ela sempre sonhou não pareciam mais possíveis. Ela tomou a corajosa decisão de mudar-se para o outro lado do país e começar uma vida nova. Depois que conseguiu um excelente trabalho novo e que reformou a própria casa, ela ficou mais feliz do que estivera em muito tempo.

Porém, ainda estava faltando algo, ou alguém, na sua vida. Depois de perceber que seus sonhos de se tornar mãe ainda poderiam concretizar-se, ela decidiu tomar a decisão altruísta de tornar-se uma mãe de acolhimento. Essa decisão levou a uma experiência transformadora, não só para ela, mas para as duas crianças incríveis que ela trouxe para a sua vida.

Sentindo-se perdida

Kate Page de Birmingham, Alabama, estava na casa dos trinta e passando por uma época difícil na vida. Seu casamento terminara havia pouco tempo e ela estava sentindo-se insatisfeita com a vida, lutando para encontrar a si mesma e ao seu rumo.

De repente, a vida perfeita e a família que ela sempre imaginou foram colocadas em espera. Ela estava à procura de um recomeço, querendo fazer uma mudança significativa em sua vida. Ela se sentia completamente perdida.

Hora de mudar

Ela sabia que a única coisa que podia fazer era recomeçar do zero, e, apesar de ter amigos e oportunidades no Alabama, ela precisava sair de lá. Em 2015, depois de muita introspecção, Page decidiu fazer algumas mudanças significativas em sua vida. Para começar o novo capítulo, Katie precisava se mudar.

Ela recebeu uma oferta de emprego que parecia ser a resposta para os seus problemas. Katie atravessou o país e foi para Denver, Colorado, onde começou um novo emprego no setor de construção comercial. Ela conseguiu uma vaga como gerente de serviços integrados para a empresa de construção GE Johnson.

Novos começos

Katie acreditava que havia tomado a decisão certa para mudar sua vida e concretizar alguns de seus objetivos. Ela comprou uma casa de quatro dormitórios que precisava de grandes reformas, muitas das quais ela mesma teria de fazer.

“A casa que comprei precisaria de muito trabalho para que fosse transformada na minha visão, e a maior parte eu teria que fazer sozinha para que coubesse no meu orçamento.” 
Katie lembra de dizer à amiga que a casa grande de quatro dormitórios estava destinada a “mais”, embora ela ainda não soubesse o que “mais” significava naquela época.

Mantendo-se ocupada 

A reforma da casa iria custar muito dinheiro, mas, para Katie, isso era positivo: a fim de evitar gastos desnecessários, ela mesma iria precisar fazer reparos, o que a obrigaria a manter-se ocupada e focada enquanto ela reorganizava a vida.

Por viver sozinha naquela casa grande, mesmo com todas as mudanças que havia feito até o momento na sua vida, ela sentia que algo significativo ainda estava faltando. Mesmo depois do fim de seu casamento, ela sabia que ainda havia oportunidades que ela podia aproveitar. Então, ela decidiu descobrir quais valiam a pena examinar.

Procurando satisfação

Com tantas opções diante de si, Katie estava hesitante, mas sabia que sua situação melhoraria qualquer que fosse sua decisão. Era o que ela esperava, pelo menos. A reforma da casa a mantinha ocupada e motivada, mas Katie não estava sentindo uma sensação de satisfação.

Ela acreditava que a casa e o emprego novos trouxeram uma nova perspectiva. Depois de lutar com problemas de fertilidade, Katie sempre pensou em adoção. Agora que estava procurando a mudança certa em sua vida, ela começou a estudar a ideia de acolher crianças.